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Brasil

Poucas oportunidades, discriminação salarial e sexismo

Segundo estatísticas do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o Brasil tem, hoje, 1.036.724 profissionais registrados na área, destes, 200.170 mulheres, e 836.554, homens, respectivamente, 19,31% e 80,69%. O que ainda contribui para esse quadro tão desigual e disfuncional na profissão?

A gestora Alexandra Justo [foto], da área Oportunidades na Engenharia, fala sobre o tema e descreve algumas situações discriminatórias e orienta o que as mulheres devem fazer em caso de sexismo.

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Mulheres na Engenharia
A engenheira mecânica que virou líder

No Dia Internacional da Mulher, neste 8 de março, quando são diversas as manifestações em lembrança à data, mesmo que alguns prefiram dar batom, a engenheira mecânica soteropolitana Gabriela Souza Araújo [foto], 28 anos, é taxativa: “Não é um dia para dar presentes à mulher. É uma data de conscientização da sociedade em geral, pois ao longo de décadas a mulher vem lutando para galgar um espaço no mercado de trabalho e equidade salarial.” Leia aqui.

Ação concreta
Por uma engenharia inclusiva: ações para atrair mais mulheres

A Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) lança, neste 8 de março, o Núcleo de Mulheres na Engenharia (NME), cuja coordenação será da professora e engenheira civil Simone Ramires [foto].  “Queremos falar mais desse universo de impeditivos e atuar para mudá-lo”, observa a docente, acrescentando que quer atrair mais o público feminino para a área. “ Entre outras ações, o NME, segundo Ramires, vai agir em duas frentes: dentro da própria faculdade e nas escolas públicas e privadas de ensino médio. Leia aqui.

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